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E.M.E.F. "PADRE JOSÉ MARIA MESQUITA"

A poesia

Alunos e alunas, fiquem a vontade de produzir seus textos nesta união que aqui vos faço para um projeto maravilhoso e interessante tornar-se um jovem escritor. Juntos iremos nos debruçar no mundo da poesia da Língua Portuguesa.

Antologia poética

A este blog destina-se a produzir textos de variados tipos para elaboração de uma futura publicação feita por alunos e organizada pelo Prof. Jocélio de Barros Lima que minista aulas de Língua Portuguesa.
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sexta-feira, 30 de julho de 2010

A comunidade - Melhor Poema das Olimpíadas de Língua Portuguesa

Manecos é o único lugar,
Para viver e trabalhar,
Muitos amigos para brincar,
E uma escola para estudar.

Uma comunidade muito linda,
Muitas casas para morar,
Pássaros a cantar,
E muito bom de se morar.

Tem um clube imenso,
Com muitas bandas a tocar,
Muitas pessoas a dançar.
E o mundo inteiro a festejar.

Ingrid Soares da Silva Souza.

MEMÓRIAS II

A BELEZA ONDE EU MORO

Flávia Dayane Soares Silva


Eu moro no Sítio Manecos I, aqui é um lugar muito maravilhoso, a natureza é bela, quase sempre acordo com as aves cantando...
O lugar onde eu moro, é uma beleza, tem campo, aonde jogadores da região podem jogar o futebol, tem também vaquejada, tem açudes que em todos os finais de semana nós tomamos banho e além de termos uma linda quadra em que nela podemos brincar com frequência.
A onde eu moro, a maioria da população é católica, tem uma pequena parte evangélica. Há duas igrejas católicas e uma evangélica, as igrejas ficam discutindo umas com as outras, até brigam com inveja uma das outras.
Enfim, o que mais me identifico e me recordo com satisfação é o colégio, que é um lugar de educação e respeito. Quem vem ao colégio é para aprender e não para bagunçar, eu venho ao colégio porque eu quero ter um futuro melhor, e ser alguém brilhante na vida.

CRÔNICAS

JOVENS QUE CAEM NAS DROGAS

Luciene Maria da Silva

A minha crítica vai ser bem realista, mas com um significado importante, os acontecimentos que ocorrem hoje em dia, são fatos reais que qualquer pessoa observa.
Nossa expectativa maior é de fazer um mundo melhor para todos, mais com as destruições de vidas que vem acontecendo, aí fica difícil para os cidadãos de bem.
O que percebo é que são muitos jovens que estão sendo levados para o mundo das drogas, são levados por pessoas que realmente não estão nem aí com a vida. Nós que ganhamos um presente tão maravilhoso que é a vida, deveríamos pensar sobre os problemas que as drogas trazem para nossas famílias.
Esses jovens que pensam que a vida não é nada se enganam, porque a vida é uma dádiva divina não uma bolinha de papel que usa e depois joga fora. Mas nós cidadãos procuramos paz, esperança, amor e felicidade e não o ódio, desrespeito. Falta de educação! _ Gente que é isso!
Os jovens de Gurinhém que estão nas drogas, eles caem nas drogas porque são atraídos e se sentem influenciados, não porque são obrigados. Mais tenho certeza que no lugar onde eu vivo ou onde vivemos vai ter paz, esperança, vamos dar as mãos e lutar pela esperança de um futuro promissor para estes jovens gurinhenses, porque é na experiência da vida que o homem se evolui.

MEMÓRIAS

A HISTÓRIA DE JOSÉ FRANCISCO


Nayane Maria de Oliveira Santos


Nascido no ano de 1929, em Areia-PB, teve uma infância sofrida, o único brinquedo que possuiu foi um carro de madeira similar a uma carroça de boi, e sempre brincava com os amiguinhos de empurrar uns aos outros.
Aos seis anos calçou a primeira alpercata, e foi com essa mesma idade que começou a ajudar seu pai no sustento da família, trabalhando na agricultura. Aos 10 anos frequentava pela primeira vez a escola de Dona Crisalda, onde aprendeu a ler e a escrever. No ano de 1953 foi obrigado a deixar sua terra natal, pois o agave na época era o principal meio de sobrevivência da família.
Dessa maneira veio morar em Mari-PB, trabalhou na enxada alugado, serviço como autônomo. Foi dessa forma que se casou e construiu a sua família, com muito esforço, conseguiu comprar um pedaçinho de terra.
Comprou por seis mil reais um terreno, ao todo medi 11,8 mil hectares, depois doou 1000 m2 para a construção da igreja e da Escola Municipal Padre José Maria Mesquita. E também vendeu 2015 m2 de suas terras para a construção da quadra da escola. Hoje aos 81 anos ainda trabalha na agricultura e sente-se um vitorioso.
Essa história nos mostra o verdadeiro sentido do trabalho, pois este homem, José Francisco, lutou muito para conseguir todas essas terras com sacrifício. E também demonstrou ser um bom cidadão, pois doou 1000 m2 de suas terras para a construção da igreja católica no nosso distrito, que hoje faz parte do nosso aprendizado de vida. Portanto, ele é um vitorioso que dividiu suas conquistas conosco.